Oração do amor praticado
(by jan)
Quando sugo teus mamilos ávidos por carinho
Vibro e oro ao vê-los intumescidos
Naquele anseio de um frêmito prazer
Erroneamente chamado pecado
Sempre, pela manhã, quando reiniciamos
Nosso embate
Onde sempre há empate
Ao penetrar tua fenda que me aguarda
Gulosa, ávida para auferir
O que nela será espargido, ungido
Na sensação do prazer recebido
Doado num momento único, tantas vezes repetido
Nos segundos, minutos, horas, dias, meses,
Quiçá por séculos
Amén
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