domingo, 13 de fevereiro de 2011

Oração de amor!

(by jan)

Quando sugo teus mamilos ávidos por carinho,

Vibro e oro ao vê-los intumescidos,

Naquele anseio de um frêmito tesão,

Erroneamente, por alguns beatos, chamado pecado.

Sempre, pela manhã, quando reiniciamos

Nosso embate

Onde sempre há empate,

Ao penetrar tua fenda que me aguarda

Gulosa, ávida para auferir

O que nela será espargido, ungido

Na sensação de um prazer a tanto tempo desejado

Doado, espontâneo, tantas vezes repetido

Nos segundos, minutos, horas, dias, meses,

Quiçá por séculos,

Amém!

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