Definitivamente não permitirei mais, que me chamem de pornográfico. O poema, que resolvi postar abaixo, é de uma senhora poeta, digna e corajosa dama, que honra o seu nome, nada teme e de ninguém se esconde, o que faltou a muitos pseudos machos que só permitiram publicar seus poemas porno-eróticos após a morte ou usaram heterônimos (alguns até usaram três) para fazê-los. Loas a essa dama que, para mim, mal comparando, porque odeio parecer machista, é o Bocage de saias! Além do que não faz uso de metáforas, o que a torna o máximo! Leiam com atenção o seu poema abaixo:
Tirando a roupa...
(Autora: Ana C. Pozza)
Gosto de tirar a roupa
E sentir o teu caralho duro
Enchendo de prazer a minha boca
Deixando-me louca de tesão
Enquanto vou sendo beijada com sofreguidão...
Gosto de tirar a roupa
Virar-me de costas
E oferecer-me por inteiro
Pedindo sorrateira
A tua entrada no meu traseiro.
Gosto de tirar a roupa
E me sentir lambuzada
Inteiramente desejada
Pronta para comer
E ser comida...
Gosto de tirar a roupa
Abrir as minhas pernas
E ficar te sacaneando
Oferecendo a minha vagina quente
Cheia de vontade de ficar molhada.
Gosto de tirar a roupa
E me sentir uma puta
Pronta para ser abusada
Penetrada, amada
Tonta de tesão e dor.
Gosto de tirar a roupa
E sentir as tuas mãos me envolvendo
O teu dedo no meu cuzinho
A tua língua na minha pombinha
E a minha boca no teu pau.
Gosto de tirar a roupa
E de gritar como uma maluca
Com o prazer doidivanas
Que tu provocas no meu corpo
Quando entra em mim ereto.
Gosto de tirar a roupa
E ser obscena
Ser a tua pequena
Ser a tua tarada
Sempre pronta para tirar a roupa...
Autor: Ana C. Pozza
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